quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Caixa tem lucro recorde com ofensiva do governo de baixar juro e tarifa Folha de São Paulo Toni Schiarretta Maior aposta do governo Dilma para acirrar a concorrência bancária, a Caixa Econômica Federal encerrou 2012 com um crescimento de 42% no volume de crédito, de longe o maior ritmo do sistema financeiro, adquirindo um porte para ameaçar os rivais Itaú e Bradesco. No Bradesco, o crescimento foi de 11,5% e, no Itaú, de 9%. Junto com o Banco do Brasil, a Caixa liderou um movimento de corte nas taxas de juros, tarifas e custos dos investimentos, que foi colocado em xeque no setor financeiro sob o argumento de risco de explosão dos calotes. A inadimplência, no entanto, manteve-se estável, subindo de 2% para 2,08% -a menor do mercado, explicada pela concentração no crédito imobiliário, que tem baixo índice de atrasos. (o banco tem 71% desse mercado) No Bradesco e no Itaú, a porcentagem de calotes foi bem maior: 4,1% e 4,8%. Para a Caixa, a combinação de forte expansão dos negócios e baixo calote resultou num lucro recorde de R$ 6,07 bilhões, 17% maior que o de 2011. O desempenho destoa do dos bancos privados, que tiveram queda nos lucros ou empataram com o obtido no ano anterior.

  
Folha de São Paulo
Toni Schiarretta

Maior aposta do governo Dilma para acirrar a concorrência bancária, a Caixa Econômica Federal encerrou 2012 com um crescimento de 42% no volume de crédito, de longe o maior ritmo do sistema financeiro, adquirindo um porte para ameaçar os rivais Itaú e Bradesco. No Bradesco, o crescimento foi de 11,5% e, no Itaú, de 9%. 

Junto com o Banco do Brasil, a Caixa liderou um movimento de corte nas taxas de juros, tarifas e custos dos investimentos, que foi colocado em xeque no setor financeiro sob o argumento de risco de explosão dos calotes. 

A inadimplência, no entanto, manteve-se estável, subindo de 2% para 2,08% -a menor do mercado, explicada pela concentração no crédito imobiliário, que tem baixo índice de atrasos. (o banco tem 71% desse mercado) No Bradesco e no Itaú, a porcentagem de calotes foi bem maior: 4,1% e 4,8%. 

Para a Caixa, a combinação de forte expansão dos negócios e baixo calote resultou num lucro recorde de R$ 6,07 bilhões, 17% maior que o de 2011. O desempenho destoa do dos bancos privados, que tiveram queda nos lucros ou empataram com o obtido no ano anterior. 

Caixa tem lucro recorde com ofensiva do governo de baixar juro e tarifa

  
Folha de São Paulo
Toni Schiarretta

Maior aposta do governo Dilma para acirrar a concorrência bancária, a Caixa Econômica Federal encerrou 2012 com um crescimento de 42% no volume de crédito, de longe o maior ritmo do sistema financeiro, adquirindo um porte para ameaçar os rivais Itaú e Bradesco. No Bradesco, o crescimento foi de 11,5% e, no Itaú, de 9%. 

Junto com o Banco do Brasil, a Caixa liderou um movimento de corte nas taxas de juros, tarifas e custos dos investimentos, que foi colocado em xeque no setor financeiro sob o argumento de risco de explosão dos calotes. 

A inadimplência, no entanto, manteve-se estável, subindo de 2% para 2,08% -a menor do mercado, explicada pela concentração no crédito imobiliário, que tem baixo índice de atrasos. (o banco tem 71% desse mercado) No Bradesco e no Itaú, a porcentagem de calotes foi bem maior: 4,1% e 4,8%. 

Para a Caixa, a combinação de forte expansão dos negócios e baixo calote resultou num lucro recorde de R$ 6,07 bilhões, 17% maior que o de 2011. O desempenho destoa do dos bancos privados, que tiveram queda nos lucros ou empataram com o obtido no ano anterior. 

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