sábado, 27 de março de 2010

Conta de luz deve aumentar 2,59%

Pedido inicial de reajuste era de 7,7%, mas componentes financeiros baixam percentual. Inflação de 2009 foi de 4,3%



Tetê Monteiro - Estado de Minas

Publicação: 27/03/2010 08:56

Os consumidores mineiros deverão arcar com reajuste médio de 2,59% nas tarifas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou na internet o pedido pela concessionária. No documento, informa que a Cemig solicitou um aumento de 7,77%, sem levar em conta os componentes financeiros dos custos. No entanto, com base no percentual proposto e considerados os componentes a alta não chegaria a 3% e ficaria abaixo dos 4,31% do Índice Nacional de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA) de 2009, conforme meta estipulada pela estatal mineira. A taxa definitiva será fixada pela Aneel em 6 de abril. O reajuste começa a valer no dia 8 do mesmo mês.

A diferença entre o percentual apresentado pela Cemig e o efeito que será percebido nas contas de luz se dá pela consideração de componentes financeiros – diferenças (a maior ou a menor) relativas a períodos anteriores – que não fazem parte da base econômica da tarifa e cuja movimentação pode alterar o percentual de aumento. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) é o indicador usado como referência para cálculos de reajustes das tarifas das concessionárias de energia elétrica. Mas os percentuais das distribuidoras não seguem apenas a taxa da inflação – é resultado da composição das variações do IGP-M em um ano e dos itens de custos não gerenciáveis, como a compra de energia, custos de transporte e encargos sociais.

Em 2009, o IGP-M encerrou o ano com deflação de 1,72%. No entanto, segundo dados do pleito enviado pela Cemig à Aneel, a conta de consumo de combustíveis, que engloba os encargos setoriais e, portanto compõe os custos do reajuste tarifário, aumentou 107%. A conta é um subsídio que é dado aos moradores do Norte do país e que é rateado entre os consumidores. No total, os encargos setoriais, que também têm outras taxas, como a Reserva Global de Revisão (RGR), sofreram alta de 2,55%. Já a compra de energia apresentou queda de 2,89% e os gastos com transporte de energia subiram 1,06%. No geral, de acordo com o documento, os custos da Cemig tiveram impacto de 0,98%, mas com a consideração de componentes financeiros, como subsídios, sobem para 1,70%.

APAGÃO
Além da dor de cabeça que tiveram com o apagão que ocorreu no país em 10 de novembro do ano passado, os consumidores das regiões Sul e Sudeste terão ainda de pagar um acréscimo em suas tarifas de energia, que pode chegar a um ponto porcentual, em decorrência do blecaute. A conta foi feita ontem pelo diretor Aneel, Edvaldo Santana.

Depois do blecaute, com a fragilidade verificada no sistema de transmissão de Itaipu, o transporte de energia da hidrelétrica binacional para o Sudeste foi reduzido. No relatório de fiscalização da agência relativo ao papel de Furnas no apagão, há um cálculo de que o uso de usinas térmicas para compensar a diminuição no despacho de Itaipu tem um custo aproximado de R$ 12 milhões por dia.

Vale lembrar que cada distribuidora tem uma data diferente para reajustar suas tarifas. Até agora, segundo a Aneel, Cemig, CPFL (SP), Cemat (MT) e Enersul (MS) apresentaram pleitos. O reajuste nas tarifas da conta da estatal mineira deve atingir 6,7 milhões de consumidores em 774 municípios. (Com agências)

Ministério Público do estado apura denúncia contra BB

Ministério Público do estado apura denúncia contra BB

Investigação é sobre abuso do banco na oferta da modalidade de empréstimo aos servidores públicos. Instituição financeira é acusada de concorrência desleal


Sandra Kiefer - Estado de Minas

Publicação: 27/03/2010 08:23



O Ministério Público de Minas Gerais investiga o Banco do Brasil e 11 prefeituras de Minas Gerais pela prática de crime contra a ordem econômica ao impor exclusividade nos empréstimos consignados a funcionários públicos, nas repartições onde já detém as folhas de pagamento. O banco terá de responder pelas operações junto ao Conselho Administrativo de Defesa da Ordem Econômica (Cade) e ao Banco Central. “Ficamos estarrecidos com a agressividade do poder político e econômico do banco ao impor contratos de exclusividade para fornecer empréstimos consignados aos servidores. É o mesmo que dizer que o funcionalismo só pode almoçar no restaurante X a partir de amanhã. Já imaginou se o consumidor for impedido de escolher onde ele quer fazer um empréstimo ou comprar algo neste país?”, compara o promotor José Antonio Baêta Cançado de Melo.

O promotor explica que o BB está cometendo uma violência contra o funcionalismo público ao tirar dele a liberdade de escolha de seus empréstimos, princípio básico previsto no artigo 4º do Código de Defesa do Consumidor. Ao fazer isso, a instituição financeira esbarra no princípio estabelecido da livre concorrência, o que constitui crime contra a ordem econômica previsto na Lei 8.137/1990. “Em sua defesa, o BB tenta alegar que firmou contratos de exclusividade para beneficiar as pessoas porque oferece as menores taxas de juros do mercado. Ora, o banco está invertendo as coisas. O que ele deve fazer é oferecer taxas atrativas de modo que outro banco possa tentar superá-lo, praticando a concorrência salutar. Sem isso, ele está violando a ordem econômica vigente no país”, afirma Baêta, que poderá pedir também danos morais caso fique comprovada a ofensa à ao direito da livre escolha do consumidor.

Na ação da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, impetrada na terça-feira, a denúncia dos contratos de exclusividade será levada ao conhecimento do Conselho Administrativo de Defesa da Ordem Econômica (Cade), vinculado ao Ministério da Justiça, e ao Banco Central. Os dois devem receber segunda-feira o comunicado informando sobre a ação, assim como o próprio Banco do Brasil. Como ainda não foi notificado oficialmente, o BB, por intermédio da assessoria de imprensa, evita se manifestar sobre o processo antes de conhecer o inteiro teor do documento.

“Soube pelos jornais que o Banco do Brasil estava cometendo a concorrência desleal contra os servidores”, afirma o promotor Baêta. No dia 11, a reportagem do Estado de Minas denunciou que a ABBC, entidade que representa bancos especializados na modalidade, e sindicatos de funcionários públicos já vêm conseguindo liminares contra o BB nesse tipo de operação. Ao todo, já registraram ganhos em cinco praças – Rio Grande do Norte, Paraíba, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Nesta ação, a promotoria está interpelando o banco em 11 prefeituras do interior mineiro que teriam firmado com ele acordo de venda das folhas de salários – Betim, Ipatinga, Além Paraíba, Belo Oriente, Canápolis, Esmeraldas, Itapagipe, Monte Carmelo, Rio Paranaíba, Sacramento e Santa Vitória. Em Minas, pela folha de salários dos servidores estaduais, o Banco do Brasil pagou R$ 1,2 bilhão para incorporar 450 mil novos clientes, a terceira maior folha de funcionalismo. Há fortes boatos de que está para sair um decreto de exclusividade na folha do governo mineiro, o que obrigaria os servidores a atrelarem os seus empréstimos pessoais a uma única instituição. “Os servidores de Minas ainda são livres para escolher. Embora tenha chegado a notícia de que estaria em gestação a exclusividade da folha, eu não acredito, pois a folha está nas mãos de pessoas sérias, que não iriam praticar crimes contra a ordem econômica”, diz.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Contraf-CUT discute reestruturação com a Caixa nesta sexta, em Brasília

A Contraf-CUT e a Caixa Econômica Federal estarão reunidas para rodada de negociação sobre o processo de reestruturação em curso no banco. O encontro acontece na próxima sexta-feira, 26, em Brasília.

Iniciada no início do mês de março, nas Gerências de Administração de Fundos e Seguros Sociais (Gifus), a reestruturação é tema de boatos dentro do banco já há alguns meses. Cobrada pela Contraf-CUT em mesa de negociação, a Caixa admitiu planos de realizar as mudanças, mas se negou a discutir o processo com os trabalhadores e mesmo a repassar as informações.

O segredo mantido pela Caixa tem gerado grande insegurança entre os bancários, que não sabem qual será o impacto de uma possível reestruturação em seus setores. "A Caixa tem o direito de fazer a reestruturação que achar necessária, é uma decisão administrativa. Mas não pode esquecer que há empregados envolvidos, que tem suas vidas e de seus familiares estruturadas em torno de seu local de trabalho, e não podem de uma hora para outra ser transferidos de município, ou ter sua remuneração reduzida", afirma Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados do banco (CEE/Caixa).

Para diminuir essa sensação, a empresa publicou a CI 012/10, da Surse/Suape/Sudhu com regras para realocar os empregados afetados pela reestruturação. No entanto, a Contraf-CUT considerou as regras insuficientes para garantir o respeito aos trabalhadores.

Redução das Gipes

Outro ponto que tem preocupado os trabalhadores diz respeito a comentários não confirmados oficialmente pela Caixa de que a reestruturação incluiria a redução do número de Gipes das atuais quinze para apenas seis em todo o país. "Além de colocar os empregados que nelas trabalham na mesma situação de insegurança, essa mudança traria reflexos negativos à gestão do Saúde Caixa e dos programas de Saúde do Trabalhador", afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde da Contraf-CUT e empregado da Caixa.

No último dia 18, o vice-presidente de Gestão de Pessoas da Caixa, Édilo Valadares, esteve presente em reunião do GT Saúde Caixa e afirmou que, no que depender dele, não haverá a redução das áreas, e sim a retirada das atribuições burocráticas, permanecendo as estruturas próximas dos empregados para cuidar da Gestão do Saúde Caixa e dos programas de saúde do trabalhador, de treinamento, entre outras. "A fala do vice-presidente da área de gestão de pessoas é positiva, pois manifestou preocupação. Porém, os boatos de que haveria a redução das Gipes continuam circulando na empresa. Esperamos que prevaleça a visão que beneficia a saúde dos empregados", diz Plínio.

Fonte: Contraf-CUT

BB e Caixa contestam pesquisa do BC que aponta serem líderes na alta dos juros

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, cobrou ontem, 24 de março, explicações dos presidentes do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho, sobre reportagem do "Estado" publicada no último domingo que mostra aumento na taxa de juros média praticada pelos dois bancos públicos, de acordo com dados do Banco Central.

A reportagem mostrou que os bancos públicos lideram a alta dos juros em comparação aos bancos privados. Após encontro com o ministro, os dois dirigentes convocaram uma entrevista coletiva para declarar que as duas instituições financeiras não aumentaram as taxas mínimas e máximas de juros para os seus clientes.

Demonstrando desconforto, criticaram a metodologia usada pelo BC para fazer o ranking, o qual, segundo eles, acabou produzindo um dado "enviesado".

Os dois executivos argumentam que a elevação da taxa média se deve ao fato de BB e Caixa terem aumentado sua carteira de crédito com clientes novos que têm avaliação de risco maior.

"Não houve mudança alguma nas taxas de juros por parte dos dois bancos", afirmou Bendine. Segundo ele, é natural que, nesses casos, acabe ocorrendo, na média, uma elevação dos juros. Os dois executivos disseram que já pediram ao BC que mude a metodologia, que segundo eles é criticada também pelos bancos privados.

Segundo uma fonte do BC, não foi feito nenhum questionamento ou pedido recente para mudança da metodologia da pesquisa. No ano passado o Banco Central foi questionado e chegou a mudar a metodologia. Quando os bancos públicos apareciam na frente, eles cobraram alteração na metodologia. Depois, quando os bancos privados apareceram em situação pior, a Febraban reclamou.

A presidente da Caixa sugeriu que o ranking inclua as taxas mínimas e máximas cobradas pelos bancos, e não a média. Bendine enfatizou que não há mudança na estratégia do governo de manter baixas as taxas de juros dos bancos públicos.

Apesar da afirmação, Bendine admitiu que o Banco do Brasil poderá ter de ajustar os juros se houver eventual subida da taxa básica de juros, a Selic. Para a quase totalidade do mercado, a taxa sobe em abril.

Consignado

O presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, disse que ficou surpreso com a decisão dos bancos privados de entrar com ações na Justiça questionando a exclusividade que o BB tem obtido na concessão de crédito consignado em segmentos do mercado (folha de pagamento de funcionários de Estados e Prefeituras).

Na defesa do Banco do Brasil, Bendine afirmou que o mercado é livre, tem concorrência, e o banco está tendo sucesso por ser mais eficiente, "Todas as instituições que operam crédito consignado têm exclusividade. Se o BB está conseguindo angariar mais contratos de exclusividade, é porque está com melhor estratégia", avaliou.

Segundo ele, o banco estatal tem custo de operação mais atraente, por isso consegue ganhar participação no mercado.

O dirigente do BB ressaltou que o banco não está ferindo a lei ao manter contratos de exclusividade. "Não há nenhum comportamento irregular da instituição em operar contratos de exclusividade. Isso não é uma prerrogativa do BB", disse. Segundo ele, o mercado de crédito consignado trabalha sob as regras da livre negociação entre as partes.

Bendine informou que o BB não planeja nenhum tipo de reação na Justiça em relação às ações que questionam o tema. "A defesa do banco é o cumprimento da lei. Não estamos ferindo a lei em nada. É concorrencial. É praticado pelos bancos há tempos", disse. As ações têm sido abertas principalmente pela Associação Brasileira de Bancos, que representa as instituições de pequeno e médio portes.

Reportagem publicada ontem pelo Estado informou que existem 11 ações na Justiça questionando a exclusividade que o BB conseguiu para operar o crédito consignado em lugares como a cidade de São Paulo e o Estado da Paraíba. Os bancos concorrentes reclamam que o BB acaba com a competição. Dos 11 processos, 8 foram abertos por instituições financeiras privadas ou por entidades do setor.


Fonte: O Estado de S.Paulo

Bancários pressionam deputados pela aprovação do projeto sobre isonomia

A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Brasília estiveram no Congresso Nacional na última quarta-feira, dia 17, para pressionar os parlamentares pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.259/2005, em tramitação na Câmara dos Deputados, que trata sobre a isonomia (igualdade de direitos) entre os novos e antigos funcionários dos bancos públicos.

A secretária de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Mirian Fochi, O presidente do Sindicato, Rodrigo Britto, e o diretor do Sindicato, Wandeir Severo, reuniram-se com o deputado federal Eudes Xavier (PT/CE), que é o relator do projeto, quando manifestaram a frustração dos trabalhadores com a retirada, no último dia 10, do projeto da pauta de votação da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. Naquele dia, dezenas de representantes da CUT, da Contraf-CUT e do Sindicato lotaram o plenário 12 da Câmara para acompanhar os trabalhos da Comissão, exigindo a aprovação do projeto.

"O movimento sindical vem de uma luta incansável e vai continuar insistindo para que o projeto seja aprovado. Para isso estamos trabalhando em várias frentes, desenvolvendo uma série de iniciativas que vão do campo político até ações judiciais e sindicais", destaca Mirian Fochi, também diretora do Sindicato.

Xavier prometeu que o projeto deverá voltar rapidamente à pauta de votação na Comissão de Trabalho, logo que forem repelidos alguns movimentos conservadores, contrários ao projeto.

O Projeto de Lei nº 6.259/2005 prevê o restabelecimento da autonomia entre os funcionários do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do BNB, do Banco da Amazônia e da Casa da Moeda. Trata-se de uma luta antiga dos trabalhadores dos bancos públicos para restituir a isonomia de tratamento, anulando resoluções impostas de forma arbitrária pelo governo FHC.

Os trabalhadores que ingressaram no BB, na Caixa, no BNB, no Banco da Amazônia e na Casa da Moeda a partir de 30 de maio de 1995 perderam uma série de direitos em relação aos antigos funcionários, por força das resoluções nº 09 (de maio de 95) e nº 10 (outubro de 96) do Conselho de Coordenação e Controle das Estatais (CCE/Dest).

Se aprovado na Comissão de Trabalho na Câmara, o projeto será encaminhado para as comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça. Caso aprovado em ambas, entrará em vigor sem necessidade de votação em plenário.

Embora vários direitos cortados durante o governo Fernando Henrique Cardoso já tenham sido resgatados pelas lutas e greves dos trabalhadores a partir de 2003, ainda falta conquistar o Adicional por Tempo de Serviço (ATS) - também conhecido como anuênio, a licença-prêmio e o tíquete-alimentação para os aposentados.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

Bancários do Itaú Unibanco realizam dia nacional de luta nesta quinta

Os bancários do Itaú Unibanco farão nesta quinta-feira, 25 de março, um Dia Nacional de Luta, realizando atividades de mobilização em todo país e cobrando mais empregos, valorização e melhores condições de trabalho. A fusão tem trazido lucros e mais lucros para os banqueiros, mas os funcionários só têm acumulado frustrações, como o não-pagamento da PLR cheia para todos.

Para intensificar os protestos, a Contraf-CUT está disponibilizando aos sindicatos e federações filiados um jornal eletrônico na seção de Downloads do site da entidade.

Clique aqui para ler o jornal eletrônico para o Dia Nacional de Luta

"A fusão entre duas empresas desse porte não pode ser benéfica apenas para os seus acionistas. Deve ser positiva também para funcionários e clientes", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

O banco não cumpriu a promessa de que não haveria cortes de empregos. O estudo da Contraf-CUT, em parceria com o Dieese, mostra exatamente o contrário. Foram 7.176 postos de trabalho fechados entre 2008 e 2009, de acordo com os balanços publicados, o que coloca o banco na contramão da economia brasileira. No mesmo período, o país criou 995.110 novas vagas.

A insistência do banco em não contemplar todos os bancários com o pagamento da PLR cheia integra uma série de problemas não resolvidos neste período pós-fusão, como a não entrega das carteirinhas do convênio médico e a limitação das bolsas de estudos.

Empresas e altos executivos se beneficiaram com o processo entre os bancos. O lucro líquido ajustado do banco subiu de R$ 17 bilhões em 2008 para R$ 35 bilhões em 2009. "Enquanto isso, os funcionários que esperavam valorização, tiveram apenas frustração", reforça o diretor da Fetec-SP e um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

sexta-feira, 12 de março de 2010

ENCONTRO NACIONAL CAMPANHA SALARIAL 2010

O XXXIX Encontro Nacional Planificação da Campanha Salarial 2010 será realizado nos dias 15, 16 e 17-07-2010, na cidade do Rio de Janeiro – RJ.


Os Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser realizados até junho de 2010.


O Encontro dos bancários do Norte e Nordeste será realizado em Manaus – AM, nos dias 13, 14 e 15 de maio de 2010.


O Encontro Interestadual dos bancários de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte será realizado em Mossoró – RN, na 1ª (primeira) quinzena de junho de 2010.

O Encontro da Região Sul será realizado até o dia 20 de junho de 2010, na cidade de Maringá – PR.



As pautas de reivindicação aprovadas nos Encontros Estaduais e Interestaduais deverão ser entregues à CONTEC até o dia 18 de junho de 2010.

Febraban será liderada por executivo profissional

Principais banqueiros do país resistem a assumir a presidência da federação

Entidade entrou em atrito com o governo por pressões para reduzir o "spread" bancário; diretoria atual será mantida por outro ano
TONI SCIARRETTA
DA REPORTAGEM LOCAL
Com uma sucessão embolada pela frente, os bancos brasileiros decidiram "profissionalizar" o comando da Febraban, um sindicato patronal e organização de classe criado para defender os interesses comuns das instituições financeiras.
A ideia é contratar um executivo de prestígio com trânsito entre diferentes bancos e no governo. Até que as mudanças sejam implementadas, a proposta é manter o atual mandato da diretoria por mais um ano.
O mandato do atual presidente da federação, Fabio Barbosa, terminava agora em abril e ele havia comunicado aos colegas que pretendia se dedicar, exclusivamente, ao Santander, banco que está em processo de fusão com o Real.
Nenhum dos principais banqueiros brasileiros se dispunha a enfrentar a missão de comandar a entidade, que nos últimos anos entrou em rota de colisão com o governo federal por conta da cobrança de tarifas, "spread" alto (diferença entre os juros captados e os repassados ao consumidor) e margens de ganhos com cartões.
Um antigo acordo entre os bancos privados -jamais confirmado pelos banqueiros- fazia com que a presidência da Febraban fosse alternada, em sistema de rodízio, entre os bancos privados nacionais e estrangeiros. Como as últimas três presidências foram de Itaú, Bradesco e Real/Santander, nessa ordem, seria novamente a vez de o Itaú assumir o posto. Questionado pela Folha no final de fevereiro se voltaria a presidir a Febraban, Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco, disse que o assunto estava "sendo endereçado".
Além de Setubal, falava-se à época que poderiam assumir o posto na Febraban o presidente do conselho do Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles, e Geraldo Carbone, vice-presidente encarregado da operação de varejo. Os três, porém, estavam bastante envolvidos com a fusão entre Itaú e Unibanco, que chegou à rede de agências.
Para chegar à Febraban, o indicado precisa fazer parte do conselho de um dos bancos.
Segundo a Febraban, a diretoria-executiva irá discutir e definir uma proposta de profissionalização de sua gestão, como acontece em associações de outros países. "Uma vez aprovada, será iniciado um processo de seleção de um executivo para cumprir as funções normalmente destinadas ao presidente da federação", informou.
A federação argumenta que houve uma mudança importante em suas funções nos últimos anos, com a criação de novas estruturas internas, como de autorregulação e de educação financeira, o que exige mais dedicação de tempo por parte da diretoria.
FONTE:FOLHA DE SÃO PAULO

Bancos não reduzem juros, aponta Procon

Taxas se mantiveram as mesmas na maioria das instituições pesquisadas
Agência Estado
Levantamento feito pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado, mostra que as taxas de juros cobradas pelos bancos no empréstimo pessoal e no cheque especial se mantiveram inalteradas no início de março, na comparação com fevereiro.

A pesquisa inclui dez instituições financeiras: Banco do Brasil (BB), Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

O levantamento, feito dia 2, já é o quinto consecutivo sem indício de queda de juros nos empréstimos pessoais. No caso do cheque especial, é o terceiro mês sem alteração.

No empréstimo pessoal, a taxa média cobrada pelos bancos se manteve em 5,17% ao mês para os contratos de 12 meses, mesma taxa de fevereiro. A única alteração de taxa de um mês para outro foi a do Bradesco, que elevou os juros cobrados nas operações de empréstimo pessoal de 5,34% para 5,37% ao mês ? acréscimo de 0,03 ponto porcentual.

A maior taxa cobrada para operações de empréstimo pessoal é do Itaú e do Unibanco ? 5,86% ao mês. Na outra ponta está a Caixa, com 4,39%.

No cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados manteve-se em 8,79% ao mês. O Safra está no topo do ranking do Procon ? 12,30% de juros ao mês. A Caixa é a que cobra a menor taxa também no cheque especial, com 4,39%.

Em janeiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central tomou a decisão de manter a taxa básica de juros (Selic) em 8,75% ao ano, patamar inalterado desde julho. A tendência, segundo os analistas, é de elevação da taxa Selic nos próximos meses, diante da perspectiva de elevação da taxa de inflação

quinta-feira, 11 de março de 2010

APOSENTADO DO BB ANTES DE 1996 NÃO TEM DIREITO ÀS NOVAS COMISSÕES

As comissões criadas pelo Plano de Cargos e Salários do Banco do Brasil em 1996 não têm reflexos no cálculo da complementação de aposentadoria de empregado aposentado antes dessa data, e são destinadas apenas ao pessoal da ativa. Para ex-funcionários do banco que, antes desse período, aderiram a Plano de Incentivo à Aposentadoria e são beneficiados pelo Plano da Previ, são aplicáveis as normas vigentes na época da aposentadoria.

Esse entendimento vem sendo consolidado em recorrentes decisões sobre o tema na Seção I Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho. Por isso, a Quarta Turma, em julgamento recente, se utilizou da mesma interpretação para acatar recurso de revista do banco contra ex-empregado da empresa.

Como esclareceu a relatora, ministra Maria de Assis Calsing, o quadro fático descrito pelo Tribunal do Trabalho mineiro (3ª Região) revelara que o trabalhador tinha sido contemplado pelo Plano de Incentivo à Aposentadoria somado ao Plano da Previ, tendo podido optar por um ou outro critério de complementação de aposentadoria, conforme lhe fosse mais vantajoso.

De qualquer modo, o TRT/MG havia rejeitado o recurso ordinário do banco e reconhecido o direito do aposentado às complementações de aposentadoria. No entanto, segundo a relatora, essa decisão contrariou a jurisprudência do TST, segundo a qual as alterações na estrutura do Plano de Cargos Comissionados do Banco do Brasil de 1996 não modificam a base de cálculo da complementação de aposentadoria dos empregados aposentados antes da nova regra.

Assim, como são indevidas as diferenças salariais pedidas pelo aposentado a esse título, a Quarta Turma, por unanimidade, julgou improcedente a reclamação trabalhista. (RR–65300-10.2005.5.03.0135)



Fonte: ASCOM do TST

Em negociação com Contraf-CUT, BB aceita saldar dívidas com bolsas de estudo

A Comissão de Empresa de funcionários do BB da Contraf-CUT realizou nesta quarta-feira, 10, mais uma reunião da mesa de negociação permanente com representantes da direção do banco para buscar solucionar pendências e apresentar outras reivindicações da categoria.Devido à extensão da pauta, foram debatidos alguns temas prioritários, como as bolsas de estudo disponibilizadas pelo banco aos empregados, o plano odontológico, a SESMT, o reajuste de 3% sobre o VCP de VP, as pendências relacionadas às incorporações do Besc e da Nossa Caixa e a baixa das horas de greve que constam do banco de horas. Outras questões ficaram para novas reuniões a serem realizadas ainda em março e no início de abril.Bolsas de estudoOs representantes da direção do BB apresentaram proposta para saldar as dívidas dos empregados que se inscreveram em bolsas de estudo oferecidas pelo banco, mas que não concluíram a graduação. Em contraproposta ao que foi discutido com o movimento sindical, o banco aprovou que o funcionário em débito com o programa de bolsas de graduação e pós-graduação poderá pagar a dívida à vista com descontos de até 50% ou em até 18 parcelas, salvo casos excepcionais. O banco divulgará em seus canais de comunicação os critérios de forma detalhada.Os dirigentes sindicais pediram também que sejam suspensos os débitos de quem se inscreveu nos cursos de idiomas à distância, mas cumpriu o programa, até que sejam discutidos os critérios e normas relativas ao programa piloto. O movimento sindical apontou algumas falhas no processo, mas apóia a iniciativa e entende que devem ser expandidas as opções de cursos de idiomas, dado o processo de expansão internacional que o banco vem planejando.Plano OdontológicoO tema foi levado mais uma vez para a mesa de negociação e parece que a solução está próxima. Foi informado que o presidente do banco ordenou que esta pendência seja resolvida em, no máximo, 60 dias.O atraso, segundo os representantes do banco, se dá pela demora em negociações com parceiros comerciais para a construção do plano, já que a Cassi informou não ser capaz de implantá-lo e geri-lo. Centros de Suporte OperacionalOs membros da Comissão questionaram sobre os destino dos centros CSO's e CLS's em função de estudos que têm sido promovidos sobre as atividades executadas nessas dependências. Os representantes da empresa prometeram verificar junto aos setores responsáveis e trazer informações assertivas na próxima mesa de negociação.IncorporaçõesCom o encerramento da mesa temática de incorporações, os assuntos que contêm divergência conceitual ou possibilidades de acordos específicos passam a ser tratados na mesa permanente. Os representantes sindicais cobraram a migração da cobertura do plano de saúde aos funcionários de bancos incorporados. Os funcionários que saíram de seus estados de origem e aqueles que não tinham cobertura do plano de saúde, que é o caso dos egressos do Besc, precisam de uma solução urgente. Quanto aos funcionários oriundos da Nossa Caixa, o banco afirmou que orientou os dirigentes do Economus, recém indicados pelo BB, a buscarem uma solução definitiva para o problema e emergencialmente será buscada uma solução transitória junto à Unimed.Quanto às indenizações devidas aos funcionários vindos da Nossa Caixa referentes à Gratificação Variável, o banco propõe pagar apenas o equivalente a três anos dos benefícios, frente à reivindicação de pelo menos dez anos apresentada pelo movimento sindical. O debate sobre o tema continuará nas próximas reuniões.O movimento sindical continuou defendendo também que sejam desmembrados os valores que compõem o VCPI para que os trabalhadores não percam a referência do seu salário base e os reflexos no PCS ou contribuições relativas ao plano de benéficos de aposentadoria.Para os funcionários do CPD egresso da Nossa Caixa, o banco está alinhavando um projeto para a área de TI, que poderá ser apresentado ainda nesta na quinta-feira (11).SESMTA estrutura já está bem determinada com o quadro de 145 profissionais alocados em todos os estados. O preenchimento das vagas se dará pelo aproveitamento de profissionais do quadro do BB mais outros contratados por meio de concurso público. Diante dos prazos legais causados pelas eleições gerais deste ano, a lista de aprovados no concurso, para contratação de profissionais técnicos, terá de ser publicada até o início de julho. Para conclusão do projeto falta apenas a precificação dos cargos e mais alguns ajustes. Comitês de ÉticaO BB lançou a cartilha, mas não encerrou as discussões quanto ao modelo de funcionamento dos Comitês de Ética. Os bancários reiteraram a inclusão de representação da Contraf-CUT para acompanhamento do Comitê Nacional e reivindicaram que, na eleição dos representantes regionais, sejam considerados titulares e suplentes, para que não haja solução de continuidade quando da ausência dos titulares, seja por férias ou outros tipos de afastamentos.Mesas TemáticasEm função do previsto no acordo coletivo, de que temas pautados sejam de comum acordo entre as partes, os representantes do funcionalismo pediram uma listagem dos itens que o banco não deseja discutir nas mesas temáticas. Essas questões serão automaticamente incluídas nas mesas de negociação permanente. Fonte: Seeb DFEm negociação com Contraf-CUT, BB aceita saldar dívidas com bolsas de estudo Crédito: Agnaldo Silva A Comissão de Empresa de funcionários do BB da Contraf-CUT realizou nesta quarta-feira, 10, mais uma reunião da mesa de negociação permanente com representantes da direção do banco para buscar solucionar pendências e apresentar outras reivindicações da categoria.Devido à extensão da pauta, foram debatidos alguns temas prioritários, como as bolsas de estudo disponibilizadas pelo banco aos empregados, o plano odontológico, a SESMT, o reajuste de 3% sobre o VCP de VP, as pendências relacionadas às incorporações do Besc e da Nossa Caixa e a baixa das horas de greve que constam do banco de horas. Outras questões ficaram para novas reuniões a serem realizadas ainda em março e no início de abril.Bolsas de estudoOs representantes da direção do BB apresentaram proposta para saldar as dívidas dos empregados que se inscreveram em bolsas de estudo oferecidas pelo banco, mas que não concluíram a graduação. Em contraproposta ao que foi discutido com o movimento sindical, o banco aprovou que o funcionário em débito com o programa de bolsas de graduação e pós-graduação poderá pagar a dívida à vista com descontos de até 50% ou em até 18 parcelas, salvo casos excepcionais. O banco divulgará em seus canais de comunicação os critérios de forma detalhada.Os dirigentes sindicais pediram também que sejam suspensos os débitos de quem se inscreveu nos cursos de idiomas à distância, mas cumpriu o programa, até que sejam discutidos os critérios e normas relativas ao programa piloto. O movimento sindical apontou algumas falhas no processo, mas apóia a iniciativa e entende que devem ser expandidas as opções de cursos de idiomas, dado o processo de expansão internacional que o banco vem planejando.Plano OdontológicoO tema foi levado mais uma vez para a mesa de negociação e parece que a solução está próxima. Foi informado que o presidente do banco ordenou que esta pendência seja resolvida em, no máximo, 60 dias.O atraso, segundo os representantes do banco, se dá pela demora em negociações com parceiros comerciais para a construção do plano, já que a Cassi informou não ser capaz de implantá-lo e geri-lo. Centros de Suporte OperacionalOs membros da Comissão questionaram sobre os destino dos centros CSO's e CLS's em função de estudos que têm sido promovidos sobre as atividades executadas nessas dependências. Os representantes da empresa prometeram verificar junto aos setores responsáveis e trazer informações assertivas na próxima mesa de negociação.IncorporaçõesCom o encerramento da mesa temática de incorporações, os assuntos que contêm divergência conceitual ou possibilidades de acordos específicos passam a ser tratados na mesa permanente. Os representantes sindicais cobraram a migração da cobertura do plano de saúde aos funcionários de bancos incorporados. Os funcionários que saíram de seus estados de origem e aqueles que não tinham cobertura do plano de saúde, que é o caso dos egressos do Besc, precisam de uma solução urgente. Quanto aos funcionários oriundos da Nossa Caixa, o banco afirmou que orientou os dirigentes do Economus, recém indicados pelo BB, a buscarem uma solução definitiva para o problema e emergencialmente será buscada uma solução transitória junto à Unimed.Quanto às indenizações devidas aos funcionários vindos da Nossa Caixa referentes à Gratificação Variável, o banco propõe pagar apenas o equivalente a três anos dos benefícios, frente à reivindicação de pelo menos dez anos apresentada pelo movimento sindical. O debate sobre o tema continuará nas próximas reuniões.O movimento sindical continuou defendendo também que sejam desmembrados os valores que compõem o VCPI para que os trabalhadores não percam a referência do seu salário base e os reflexos no PCS ou contribuições relativas ao plano de benéficos de aposentadoria.Para os funcionários do CPD egresso da Nossa Caixa, o banco está alinhavando um projeto para a área de TI, que poderá ser apresentado ainda nesta na quinta-feira (11).SESMTA estrutura já está bem determinada com o quadro de 145 profissionais alocados em todos os estados. O preenchimento das vagas se dará pelo aproveitamento de profissionais do quadro do BB mais outros contratados por meio de concurso público. Diante dos prazos legais causados pelas eleições gerais deste ano, a lista de aprovados no concurso, para contratação de profissionais técnicos, terá de ser publicada até o início de julho. Para conclusão do projeto falta apenas a precificação dos cargos e mais alguns ajustes. Comitês de ÉticaO BB lançou a cartilha, mas não encerrou as discussões quanto ao modelo de funcionamento dos Comitês de Ética. Os bancários reiteraram a inclusão de representação da Contraf-CUT para acompanhamento do Comitê Nacional e reivindicaram que, na eleição dos representantes regionais, sejam considerados titulares e suplentes, para que não haja solução de continuidade quando da ausência dos titulares, seja por férias ou outros tipos de afastamentos.Mesas TemáticasEm função do previsto no acordo coletivo, de que temas pautados sejam de comum acordo entre as partes, os representantes do funcionalismo pediram uma listagem dos itens que o banco não deseja discutir nas mesas temáticas. Essas questões serão automaticamente incluídas nas mesas de negociação permanente. Fonte: Seeb DF

Assinado acordo do auxílio educacional do Banco Mercantil do Brasil

Assinado acordo do auxílio educacional do Banco Mercantil do Brasil Crédito: Seeb Belo Horizonte Foi assinado na última sexta, 5 de março, com a direção do Banco Mercantil, em Belo Horizonte, acordo coletivo que contempla a implementação do auxílio bolsa educacional para o ano de 2010. O auxílio irá beneficiar 100 funcionários com bolsa mensal no valor de R$ 200,00, garantidas 12 parcelas anuais deste valor, totalizando uma ajuda anual de R$ 2.400,00 para cada bancário contemplado. O banco irá investir o montante de R$ 20 mil reais mensais, totalizando investimento anual na ordem de R$ 240 mil reais anuais com o programa. Essa foi uma conquista histórica dos funcionários e do Sindicato de Belo Horizonte, em que o Mercantil do Brasil sai de anos de atraso e passa a investir na educação superior do seu quadro pessoal. Estiveram presentes na ato da assinatura do acordo o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a Presidenta da Fetraf-CUT/MG, Magaly Fagundes, o presidente do Sindicato dos Bancários de BH e Região, Cardoso, e o os funcionários do banco e diretores do Sindicato Marco Aurélio Alves e Vanderci Antônio da Silva.Vanderci ressaltou o espírito de luta e perseverança dos funcionários que através de muito esforço tiveram sua solicitação atendida. "Agora vamos intensificar para conquistarmos o auxílio odontológico, inclusão do cônjuge no plano de saúde e melhores condições de trabalho", afirmou.Para Marco Aurélio, o mais importante foi a quebra de paradigma na instituição que durante anos resistiu em conceder o auxílio. "Se ontem trabalhávamos em uma empresa que não investia um centavo na educação do seu quadro pessoal, hoje podemos dizer que, a bolsa de R$ 200,00 de auxílio educacional é uma conquista de todos os funcionários, contemplados ou não neste primeiro momento", afirmou.Já o presidente do Sindicato, Cardoso, ressaltou que não faltará garra e trabalho para que novas conquistas no Mercantil do Brasil sejam obtidas. "Com muita luta e mobilização ainda iremos alcançar novos avanços para valorização os bancários e bancárias do Mercantil do Brasil" , enfatizou. Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, esse é um momento histórico para os funcionários do Banco Mercantil do Brasil. "Em um mundo globalizado, onde a exigência de graduação é um fator preponderante para inserção no mercado de trabalho, nada mais coerente do que os banqueiros investirem na educação do seu quadro de pessoal" ressaltou.O Banco Mercantil do Brasil, através da Superintendência de Recursos Humanos, irá disponibilizar todas as informações para a inclusão dos funcionários candidatos à bolsa educacional, ainda este mês. Fonte: Seeb Belo Horizonte Assinado acordo do auxílio educacional do Banco Mercantil do Brasil Crédito: Seeb Belo Horizonte Foi assinado na última sexta, 5 de março, com a direção do Banco Mercantil, em Belo Horizonte, acordo coletivo que contempla a implementação do auxílio bolsa educacional para o ano de 2010. O auxílio irá beneficiar 100 funcionários com bolsa mensal no valor de R$ 200,00, garantidas 12 parcelas anuais deste valor, totalizando uma ajuda anual de R$ 2.400,00 para cada bancário contemplado. O banco irá investir o montante de R$ 20 mil reais mensais, totalizando investimento anual na ordem de R$ 240 mil reais anuais com o programa. Essa foi uma conquista histórica dos funcionários e do Sindicato de Belo Horizonte, em que o Mercantil do Brasil sai de anos de atraso e passa a investir na educação superior do seu quadro pessoal. Estiveram presentes na ato da assinatura do acordo o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a Presidenta da Fetraf-CUT/MG, Magaly Fagundes, o presidente do Sindicato dos Bancários de BH e Região, Cardoso, e o os funcionários do banco e diretores do Sindicato Marco Aurélio Alves e Vanderci Antônio da Silva.Vanderci ressaltou o espírito de luta e perseverança dos funcionários que através de muito esforço tiveram sua solicitação atendida. "Agora vamos intensificar para conquistarmos o auxílio odontológico, inclusão do cônjuge no plano de saúde e melhores condições de trabalho", afirmou.Para Marco Aurélio, o mais importante foi a quebra de paradigma na instituição que durante anos resistiu em conceder o auxílio. "Se ontem trabalhávamos em uma empresa que não investia um centavo na educação do seu quadro pessoal, hoje podemos dizer que, a bolsa de R$ 200,00 de auxílio educacional é uma conquista de todos os funcionários, contemplados ou não neste primeiro momento", afirmou.Já o presidente do Sindicato, Cardoso, ressaltou que não faltará garra e trabalho para que novas conquistas no Mercantil do Brasil sejam obtidas. "Com muita luta e mobilização ainda iremos alcançar novos avanços para valorização os bancários e bancárias do Mercantil do Brasil" , enfatizou. Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, esse é um momento histórico para os funcionários do Banco Mercantil do Brasil. "Em um mundo globalizado, onde a exigência de graduação é um fator preponderante para inserção no mercado de trabalho, nada mais coerente do que os banqueiros investirem na educação do seu quadro de pessoal" ressaltou.O Banco Mercantil do Brasil, através da Superintendência de Recursos Humanos, irá disponibilizar todas as informações para a inclusão dos funcionários candidatos à bolsa educacional, ainda este mês. Fonte: Seeb Belo Horizonte

Itaú Unibanco desvaloriza bancários e se nega a pagar PLR cheia para todos

Itaú Unibanco desvaloriza bancários e se nega a pagar PLR cheia para todos Crédito: Gerardo Lazzari/Seeb SP O Itaú Unibanco não aceitou a reivindicação da Contraf-CUT e se negou a pagar a PLR cheia para todos os seus funcionários. A negativa do banco aos trabalhadores foi anunciada na negociação desta quarta-feira, 10, ocorrida na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo.O movimento sindical manteve a reivindicação de pagamento integral da PLR para todos os bancários, alcançando o teto de 2,2 salários limitado a R$ 14.696. O banco, no entanto, insiste em sua proposta, que definiu o pagamento da PLR no teto a apenas 46% dos trabalhadores, que estão na faixa salarial de até R$ 2.836."O banco adota uma postura de desrespeito com seus funcionários ao insistir no pagamento de uma PLR menor que a do ano passado mesmo com o crescimento do lucro", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. Ele lembra ainda que a empresa vem utilizando o chamado turn-over para fechar postos de trabalho, diminuindo o número de funcionários.Os números do Dieese demonstram ainda que o montante destinado pela empresa para o pagamento de bônus para os altos executivos cresceu 86% entre 2008 e 2009, passando de R$ 121 milhões para R$ 225 milhões. "O banco demonstra só ter interesse em valorizar seus altos executivos, desrespeitando os funcionários. Não podemos aceitar essa distorção", afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados do banco (COE Itaú Unibanco).O Dieese também questiona o volume de recursos destinado pela empresa para o pagamento de dividendos para acionistas. O banco provisionou R$ 3,4 bilhões para essa finalidade, mas, por lei, os acionistas têm direito a receber 25% do lucro líquido, o que corresponde a R$ 1,8 bilhões.Outros problemasOs trabalhadores também cobraram do banco solução para problemas ocorridos nos pagamento dos programa próprios de remuneração da empresa. Diversos funcionários questionaram os valores recebidos em programa como o Agir e o RR.Um dos problemas atingiu os gerentes que atuavam no Unibanco que passaram a trabalhar depois da fusão com a plataforma do Itaú (Programa Agir). Estes empregados foram pagos pelo programa do Unibanco (RR), que deixou de vigorar. Com isso, muitos bancários que já trabalhavam com o Agir há vários meses, receberam sua remuneração com base no modelo do RR, resultando em valor inferior. A empresa não deu resposta para a demanda. Fonte: Contraf-CUT Itaú Unibanco desvaloriza bancários e se nega a pagar PLR cheia para todos Crédito: Gerardo Lazzari/Seeb SP O Itaú Unibanco não aceitou a reivindicação da Contraf-CUT e se negou a pagar a PLR cheia para todos os seus funcionários. A negativa do banco aos trabalhadores foi anunciada na negociação desta quarta-feira, 10, ocorrida na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo.O movimento sindical manteve a reivindicação de pagamento integral da PLR para todos os bancários, alcançando o teto de 2,2 salários limitado a R$ 14.696. O banco, no entanto, insiste em sua proposta, que definiu o pagamento da PLR no teto a apenas 46% dos trabalhadores, que estão na faixa salarial de até R$ 2.836."O banco adota uma postura de desrespeito com seus funcionários ao insistir no pagamento de uma PLR menor que a do ano passado mesmo com o crescimento do lucro", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. Ele lembra ainda que a empresa vem utilizando o chamado turn-over para fechar postos de trabalho, diminuindo o número de funcionários.Os números do Dieese demonstram ainda que o montante destinado pela empresa para o pagamento de bônus para os altos executivos cresceu 86% entre 2008 e 2009, passando de R$ 121 milhões para R$ 225 milhões. "O banco demonstra só ter interesse em valorizar seus altos executivos, desrespeitando os funcionários. Não podemos aceitar essa distorção", afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados do banco (COE Itaú Unibanco).O Dieese também questiona o volume de recursos destinado pela empresa para o pagamento de dividendos para acionistas. O banco provisionou R$ 3,4 bilhões para essa finalidade, mas, por lei, os acionistas têm direito a receber 25% do lucro líquido, o que corresponde a R$ 1,8 bilhões.Outros problemasOs trabalhadores também cobraram do banco solução para problemas ocorridos nos pagamento dos programa próprios de remuneração da empresa. Diversos funcionários questionaram os valores recebidos em programa como o Agir e o RR.Um dos problemas atingiu os gerentes que atuavam no Unibanco que passaram a trabalhar depois da fusão com a plataforma do Itaú (Programa Agir). Estes empregados foram pagos pelo programa do Unibanco (RR), que deixou de vigorar. Com isso, muitos bancários que já trabalhavam com o Agir há vários meses, receberam sua remuneração com base no modelo do RR, resultando em valor inferior. A empresa não deu resposta para a demanda. Fonte: Contraf-CUT

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sintraf Teófilo Otoni e região promove “happy hour” para homenagear bancárias


O Sindicato dos Bancários de Teófilo Otoni e região, promoveu dia 08/03, no restaurante “O Bem Bolado”, um happy hour para homenagear as mulheres bancárias, pelo “dia internacional da mulher”.

A presença de mais de 50 bancárias, que prestigiaram o convite do sindicato, embelezou aquela casa noturna e deixou o ambiente mais cheiroso.

Foi um bate papo muito agradável, descontraído, com troca de informações, e, principalmente, oportunidade para que colegas de instituições diferentes pudessem se conhecer, além de saborearem um delicioso churrasco regado com cerveja e refrigerante.

A diretoria do sindicato agradece às colegas bancárias, que nos deram a honra da presença e espera contar com um público, ainda maior, nos próximos eventos.









Atendendo reivindicação da Contraf-CUT, BB paga PLR nesta quarta-feira

Atendendo reivindicação da Contraf-CUT, o Banco do Brasil paga nesta quarta-feira, dia 10, o pagamento do valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao segundo semestre de 2009. O BB confirmou a data de pagamento na reunião realizada com a Contraf-CUT no dia 4 de março, em Brasília.Leia mais sobre o BB:> Contraf-CUT retoma negociações permanentes e cobra odontológico O número total de bancários que terão direito a receber a PLR soma 95.720. O montante a ser distribuído pelo banco no segundo semestre é superior a R$ 770 milhões. Conforme o acordo firmado em 2009, o valor fixo da PLR é resultante da distribuição de 4% do lucro líquido do semestre (que foi de R$ 6,140 bilhões) mais a metade do valor da Fenaban, cabendo, assim, a cada funcionário R$ 3.049. A essa quantia some-se mais 45% do valor do salário paradigma ou do VR, conforme o caso. Os ocupantes de cargos de comissão receberão ainda o módulo bônus, de modo a complementar, no mínimo, dois salários. Os postos efetivos irão embolsar cerca de R$ 3.740 e o caixa cerca de R$ 4.100 (valores brutos). Nossa CaixaConforme reivindicado e negociado com o banco pela Contraf-CUT e sindicatos da Fetec-SP, os bancários oriundos da Nossa Caixa incorporados em dezembro de 2009 receberão o equivalente a um sexto desses valores. Adicionalmente foi garantido que no caso dos comissionados será pago o módulo bonus, considerando a média aritmética simples dos salários de cada função como o salário paradigma.Fonte: Contraf-CUTAtendendo reivindicação da Contraf-CUT, BB paga PLR nesta quarta-feira Atendendo reivindicação da Contraf-CUT, o Banco do Brasil paga nesta quarta-feira, dia 10, o pagamento do valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao segundo semestre de 2009. O BB confirmou a data de pagamento na reunião realizada com a Contraf-CUT no dia 4 de março, em Brasília.Leia mais sobre o BB:> Contraf-CUT retoma negociações permanentes e cobra odontológico O número total de bancários que terão direito a receber a PLR soma 95.720. O montante a ser distribuído pelo banco no segundo semestre é superior a R$ 770 milhões. Conforme o acordo firmado em 2009, o valor fixo da PLR é resultante da distribuição de 4% do lucro líquido do semestre (que foi de R$ 6,140 bilhões) mais a metade do valor da Fenaban, cabendo, assim, a cada funcionário R$ 3.049. A essa quantia some-se mais 45% do valor do salário paradigma ou do VR, conforme o caso. Os ocupantes de cargos de comissão receberão ainda o módulo bônus, de modo a complementar, no mínimo, dois salários. Os postos efetivos irão embolsar cerca de R$ 3.740 e o caixa cerca de R$ 4.100 (valores brutos). Nossa CaixaConforme reivindicado e negociado com o banco pela Contraf-CUT e sindicatos da Fetec-SP, os bancários oriundos da Nossa Caixa incorporados em dezembro de 2009 receberão o equivalente a um sexto desses valores. Adicionalmente foi garantido que no caso dos comissionados será pago o módulo bonus, considerando a média aritmética simples dos salários de cada função como o salário paradigma.Fonte: Contraf-CUTAtendendo reivindicação da Contraf-CUT, BB paga PLR nesta quarta-feira Atendendo reivindicação da Contraf-CUT, o Banco do Brasil paga nesta quarta-feira, dia 10, o pagamento do valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao segundo semestre de 2009. O BB confirmou a data de pagamento na reunião realizada com a Contraf-CUT no dia 4 de março, em Brasília.Leia mais sobre o BB:> Contraf-CUT retoma negociações permanentes e cobra odontológico O número total de bancários que terão direito a receber a PLR soma 95.720. O montante a ser distribuído pelo banco no segundo semestre é superior a R$ 770 milhões. Conforme o acordo firmado em 2009, o valor fixo da PLR é resultante da distribuição de 4% do lucro líquido do semestre (que foi de R$ 6,140 bilhões) mais a metade do valor da Fenaban, cabendo, assim, a cada funcionário R$ 3.049. A essa quantia some-se mais 45% do valor do salário paradigma ou do VR, conforme o caso. Os ocupantes de cargos de comissão receberão ainda o módulo bônus, de modo a complementar, no mínimo, dois salários. Os postos efetivos irão embolsar cerca de R$ 3.740 e o caixa cerca de R$ 4.100 (valores brutos). Nossa CaixaConforme reivindicado e negociado com o banco pela Contraf-CUT e sindicatos da Fetec-SP, os bancários oriundos da Nossa Caixa incorporados em dezembro de 2009 receberão o equivalente a um sexto desses valores. Adicionalmente foi garantido que no caso dos comissionados será pago o módulo bonus, considerando a média aritmética simples dos salários de cada função como o salário paradigma.Fonte: Contraf-CUT

Contraf-CUT negocia não-pagamento do PPR de 2009 com HSBC nesta sexta

Atendendo a solicitação encaminhada pela Contraf-CUT, a direção do HSBC confirmou a realização de negociação nesta sexta-feira, 12, às 15h. O encontro acontecerá na sede da Contraf, em São Paulo.Os bancários e os representantes da empresa debaterão o não-pagamento do PPR 2009 e as regras para o programa em 2010.Os membros da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC farão reunião de preparação para a negociação na manhã de sexta, também na sede da Contraf-CUT. Na ocasião será apresentada análise do balanço do banco feita pela subseção do Dieese na Confederação. Contraf-CUT negocia não-pagamento do PPR de 2009 com HSBC nesta sexta Atendendo a solicitação encaminhada pela Contraf-CUT, a direção do HSBC confirmou a realização de negociação nesta sexta-feira, 12, às 15h. O encontro acontecerá na sede da Contraf, em São Paulo.Os bancários e os representantes da empresa debaterão o não-pagamento do PPR 2009 e as regras para o programa em 2010.Os membros da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC farão reunião de preparação para a negociação na manhã de sexta, também na sede da Contraf-CUT. Na ocasião será apresentada análise do balanço do banco feita pela subseção do Dieese na Confederação. Contraf-CUT negocia não-pagamento do PPR de 2009 com HSBC nesta sexta Atendendo a solicitação encaminhada pela Contraf-CUT, a direção do HSBC confirmou a realização de negociação nesta sexta-feira, 12, às 15h. O encontro acontecerá na sede da Contraf, em São Paulo.Os bancários e os representantes da empresa debaterão o não-pagamento do PPR 2009 e as regras para o programa em 2010.Os membros da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC farão reunião de preparação para a negociação na manhã de sexta, também na sede da Contraf-CUT. Na ocasião será apresentada análise do balanço do banco feita pela subseção do Dieese na Confederação.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Contraf-CUT retoma nesta quarta as negociações sobre o PCCS no BB

A Contraf-CUT manterá nesta quarta-feira 3 de março mais uma rodada das negociações permanentes com o Banco do Brasil, para prosseguir a discussão sobre o Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), uma das principais reivindicações do funcionalismo. A mesa de negociação sobre o PCCS foi aberta no dia 3 de fevereiro, quando a Contraf-CUT apresentou as premissas que pretende ver atendidas no plano (veja abaixo), aprovadas na plenária dos dirigentes sindicais do BB realizada dia 15 de dezembro, em São Paulo. Na campanha salarial de 2009, o banco se comprometeu a implementar o PCCS até o dia 30 de junho de 2010.Na rodada desta quarta-feira serão debatidas de forma mais detalhadas questões como TAO (programa de talentos e oportunidades do BB), GDC, GPD, certificação, alçadas de comissionamentos e descomissionamentos, seleção interna e qualificação profissional, entre outros temas. As premissas para o PCCS* Estabelecer um piso salarial digno (com referência no salário mínimo do Dieese, hoje equivalente a R$ 2.139,06). * Valorizar o mérito por meio da incorporação do valor das comissões. A cada ano incorporar um percentual da comissão na remuneração do trabalhador.* Adotar a jornada de 6 horas para todos, sem redução de salários.* Eliminar a coexistência de várias categorias de funcionários.* Valorizar a antiguidade e a experiência no cargo e na função (interstício no PCS e no PCC).* Excluir da alçada dos gestores imediatos a decisão sobre comissionamentos e descomissionamentos.* Elaborar regras claras de encarreiramento e adotar mecanismos para assegurar o seu cumprimento (regras objetivas para seleções internas).* Criar regras claras sobre a progressão funcional horizontal (lateral, na mesma função) e vertical, mediante valorização da maturidade e da qualificação profissional.* Adotar modelos quantitativos para analisar, avaliar e classificar os cargos comissionados, ou seja, definir os fatores de avaliação de cargos comissionados e classificar os cargos em classes com faixas salariais.* Adotar modelo padrão de descrição de cargos com responsabilidades, pré-requisitos, experiência, formação etc.* Adotar metodologia quantitativa para estabelecer os VRs.* Não criar obrigação de migração de planos.* Criar tabela única de PCS.* Incorporar anuênio e gratificação semestral.* Buscar a isonomia.* Instituir políticas afirmativas nos processos de seleção interna.* Estabelecer valorização do dirigente sindical no PCCS.Fonte: Contraf-CUT Contraf-CUT retoma nesta quarta as negociações sobre o PCCS no BB A Contraf-CUT manterá nesta quarta-feira 3 de março mais uma rodada das negociações permanentes com o Banco do Brasil, para prosseguir a discussão sobre o Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), uma das principais reivindicações do funcionalismo. A mesa de negociação sobre o PCCS foi aberta no dia 3 de fevereiro, quando a Contraf-CUT apresentou as premissas que pretende ver atendidas no plano (veja abaixo), aprovadas na plenária dos dirigentes sindicais do BB realizada dia 15 de dezembro, em São Paulo. Na campanha salarial de 2009, o banco se comprometeu a implementar o PCCS até o dia 30 de junho de 2010.Na rodada desta quarta-feira serão debatidas de forma mais detalhadas questões como TAO (programa de talentos e oportunidades do BB), GDC, GPD, certificação, alçadas de comissionamentos e descomissionamentos, seleção interna e qualificação profissional, entre outros temas. As premissas para o PCCS* Estabelecer um piso salarial digno (com referência no salário mínimo do Dieese, hoje equivalente a R$ 2.139,06). * Valorizar o mérito por meio da incorporação do valor das comissões. A cada ano incorporar um percentual da comissão na remuneração do trabalhador.* Adotar a jornada de 6 horas para todos, sem redução de salários.* Eliminar a coexistência de várias categorias de funcionários.* Valorizar a antiguidade e a experiência no cargo e na função (interstício no PCS e no PCC).* Excluir da alçada dos gestores imediatos a decisão sobre comissionamentos e descomissionamentos.* Elaborar regras claras de encarreiramento e adotar mecanismos para assegurar o seu cumprimento (regras objetivas para seleções internas).* Criar regras claras sobre a progressão funcional horizontal (lateral, na mesma função) e vertical, mediante valorização da maturidade e da qualificação profissional.* Adotar modelos quantitativos para analisar, avaliar e classificar os cargos comissionados, ou seja, definir os fatores de avaliação de cargos comissionados e classificar os cargos em classes com faixas salariais.* Adotar modelo padrão de descrição de cargos com responsabilidades, pré-requisitos, experiência, formação etc.* Adotar metodologia quantitativa para estabelecer os VRs.* Não criar obrigação de migração de planos.* Criar tabela única de PCS.* Incorporar anuênio e gratificação semestral.* Buscar a isonomia.* Instituir políticas afirmativas nos processos de seleção interna.* Estabelecer valorização do dirigente sindical no PCCS.Fonte: Contraf-CUT

Caixa atende Contraf-CUT e paga segunda parcela da PLR nesta sexta

Atendendo a reivindicação da Contraf-CUT, a Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira, 1º de março, que realizará o pagamento do valor restante da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) nesta sexta-feira, dia 5.Segundo cálculos da subseção do Dieese na Contraf-CUT, os empregados da Caixa receberão a regra básica da Convenção Coletiva de Trabalho nacional dos bancários (CCT) (90% do salário base mais R$ 1.024) e mais uma PLR Adicional, cujo valor ficará em torno de R$ 740 (dos quais R$ 532,90 já foram pagos na antecipação).Além disso, o acordo entre o banco e os trabalhadores prevê que a empresa garanta aos bancários um valor mínimo de PLR de acordo com o cargo ocupado pelo trabalhador, variando de R$ 4 mil até R$ 10 mil. Da PLR calculada com base no lucro auferido pelo banco em 2009, será descontada a primeira parcela já recebida pelos trabalhadores em 3 de novembro de 2009.É importante lembrar que a Caixa optou por pagar antecipadamente a PLR integral em novembro de 2009. No entanto, as previsões de lucro disponíveis naquela ocasião e que foram utilizadas pelo banco para o cálculo trabalhavam com um resultado menor do que alcançado, levando a um redutor de 23% no valor pago aos bancários. Os empregados receberão agora a diferença entre os dois valores.> Clique aqui para acessar o Acordo Aditivo de PLR da CaixaFonte: Contraf-CUT

Funcef abre inscrição de chapas às eleições para diretores e conselheiros

Começou na segunda-feira, dia 1º de março, o período para as inscrições de chapas que vão concorrer às eleições para renovar os mandatos de diretores e conselheiros eleitos pelos associados. O prazo encerra-se em 12 de março. O registro poderá ser feito das 10 às 17 horas, na sede da Funcef, em Brasília. O regulamento prevê que as chapas sejam registradas como o apoio de pelo menos 1% dos eleitores aptos a votar. Poderão fazer parte de uma chapa os participantes ativos ou assistidos em planos de benefícios administrados pela Funcef.Veja as exigências para quem se candidatar: não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, inclusive relativa à previdência complementar, ou como servidor público; ter, nos últimos cinco anos, dois de experiência no exercício de atividade da área financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial ou de auditoria; ter reputação ilibada e inexistência de restrição decorrente de processo administrativo ou judicial; ter formação de nível superior para as vagas da Diretoria Executiva; ser participante ou assistido inscrito na Funcef há pelo menos dois anos, contados regressivamente de 12 de março; ter, no mínimo, 21 anos de idade; e não estar impedido em decorrência de processo administrativo por exercício de cargo comissionado nos patrocinadores. O requerimento de inscrição deverá conter o nome da chapa e as fichas individuais de qualificação devidamente assinadas pelos candidatos, informando situação junto à Funcef, o número da matrícula e o currículo. A divulgação das chapas homologadas está prevista para o dia 14 de abril. O processo será organizado e conduzido por uma comissão eleitoral composta de cinco membros: três indicados pelos conselheiros eleitos, uma indicado pela Funcef e um indicado pela Caixa. Cada chapa também poderá indicar um representante para integrar essa comissão. As eleições serão realizadas de 26 de abril a 6 de maio. O resultado do pleito será divulgado em 7 de maio e a posse dos eleitos está prevista para o dia 1º de junho, quando vencem os mandatos dos três representantes dos associados na Diretoria Executiva. No Conselho Deliberativo, que conta com três representantes eleitos, vencem dois mandatos. No Conselho Fiscal, entre dois representantes, encerra-se um mandato e o candidato deve ser participante ativo. Nos conselhos, são eleitos os representantes titulares e seus respectivos suplentes. Na diretoria, não há suplência.Fonte: Fenae

segunda-feira, 1 de março de 2010

traf-CUT cobra do Itaú Unibanco PLR cheia de 2,2 salários para todos

A Contraf-CUT se reúne com o Itaú Unibanco nesta segunda, 1º de março, às 10h, em São Paulo, para discutir o modelo de pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e da Participação Complementar nos Resultados (PCR) dos bancários, antecipado para esta sexta-feira 26. "Vamos cobrar do Itaú Unibanco que todos os seus funcionários recebam a PLR cheia de 2,2 salários. O banco atingiu um lucro de R$ 10,5 bilhões no ano passado, maior que o de 2008. Não há justificava para que pague este ano uma PLR menor", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e funcionário do banco. O banco informou que dos 88 mil bancários da instituição, os 46% que se encontram nas faixas salariais iniciais receberão os 2,2 salários de PLR. Os outros 54% embolsarão a regra básica (90% do salário mais R$ 1.024) majorada, porém, sem atingir o teto de 2,2 salários. "Não concordamos com este cálculo e vamos exigir a PLR cheia a todos os bancários", conclui Cordeiro. Fonte: Contraf-CUT Contraf-CUT cobra do Itaú Unibanco PLR cheia de 2,2 salários para todos A Contraf-CUT se reúne com o Itaú Unibanco nesta segunda, 1º de março, às 10h, em São Paulo, para discutir o modelo de pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e da Participação Complementar nos Resultados (PCR) dos bancários, antecipado para esta sexta-feira 26. "Vamos cobrar do Itaú Unibanco que todos os seus funcionários recebam a PLR cheia de 2,2 salários. O banco atingiu um lucro de R$ 10,5 bilhões no ano passado, maior que o de 2008. Não há justificava para que pague este ano uma PLR menor", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e funcionário do banco. O banco informou que dos 88 mil bancários da instituição, os 46% que se encontram nas faixas salariais iniciais receberão os 2,2 salários de PLR. Os outros 54% embolsarão a regra básica (90% do salário mais R$ 1.024) majorada, porém, sem atingir o teto de 2,2 salários. "Não concordamos com este cálculo e vamos exigir a PLR cheia a todos os bancários", conclui Cordeiro. Fonte: Contraf-CUT

PLR do funcionalismo do BB deve ser até 30% superior à do primeiro semestre

Com o lucro de R$ 10,148 bilhões do Banco do Brasil em 2009, recorde de toda a história do sistema financeiro nacional, o valor da PLR referente ao segundo semestre do ano passado deverá crescer por volta de 30% para os postos efetivos e caixas em relação ao primeiro semestre, segundo cálculo preliminar da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. A Contraf-CUT está reivindicando do BB a antecipação do pagamento da PLR para 10 de março, mesma data da distribuição de dividendos do lucro aos acionistas.O montante que o banco pagará de PLR relativa ao segundo semestre será superior a R$ 703 milhões, um aumento de 38% em relação aos R$ 509 milhões distribuídos no primeiro semestre de 2009. Mas como o número de funcionários aumentou em mais de 10 mil trabalhadores, a proporção no acréscimo do valor da PLR não será a mesma, devendo ficar na casa dos 30%.Com isso, os postos efetivos, que no primeiro semestre de 2009 receberam R$ 2.890.48 de PLR, deverão embolsar agora algo em torno de R$ 3.700. E os caixas, que tiveram R$ 3.189,34 no semestre anterior, deverão receber mais de R$ 4.100. Os funcionários oriundos da Nossa Caixa incorporados em dezembro do ano passado receberão o equivalente a um sexto desses valores. Além desse valor, há ainda o módulo bônus para os comissionados.Pelo acordo aditivo à Convenção Coletiva dos Bancários do ano passado, a PLR semestral do funcionalismo do BB é composta de 45% do salário mais R$ 512,00 fixos, mais 4% do lucro líquido distribuídos linearmente a todos os trabalhadores. "Esse modelo, conquistado em 2004 e que vem sendo aperfeiçoado ao longo dos anos, acabou se transformando em parâmetro para as reivindicações de PLR dos bancários dos demais bancos", afirma Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT.Fonte: Contraf-CUT PLR do funcionalismo do BB deve ser até 30% superior à do primeiro semestre Com o lucro de R$ 10,148 bilhões do Banco do Brasil em 2009, recorde de toda a história do sistema financeiro nacional, o valor da PLR referente ao segundo semestre do ano passado deverá crescer por volta de 30% para os postos efetivos e caixas em relação ao primeiro semestre, segundo cálculo preliminar da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. A Contraf-CUT está reivindicando do BB a antecipação do pagamento da PLR para 10 de março, mesma data da distribuição de dividendos do lucro aos acionistas.O montante que o banco pagará de PLR relativa ao segundo semestre será superior a R$ 703 milhões, um aumento de 38% em relação aos R$ 509 milhões distribuídos no primeiro semestre de 2009. Mas como o número de funcionários aumentou em mais de 10 mil trabalhadores, a proporção no acréscimo do valor da PLR não será a mesma, devendo ficar na casa dos 30%.Com isso, os postos efetivos, que no primeiro semestre de 2009 receberam R$ 2.890.48 de PLR, deverão embolsar agora algo em torno de R$ 3.700. E os caixas, que tiveram R$ 3.189,34 no semestre anterior, deverão receber mais de R$ 4.100. Os funcionários oriundos da Nossa Caixa incorporados em dezembro do ano passado receberão o equivalente a um sexto desses valores. Além desse valor, há ainda o módulo bônus para os comissionados.Pelo acordo aditivo à Convenção Coletiva dos Bancários do ano passado, a PLR semestral do funcionalismo do BB é composta de 45% do salário mais R$ 512,00 fixos, mais 4% do lucro líquido distribuídos linearmente a todos os trabalhadores. "Esse modelo, conquistado em 2004 e que vem sendo aperfeiçoado ao longo dos anos, acabou se transformando em parâmetro para as reivindicações de PLR dos bancários dos demais bancos", afirma Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT.Fonte: Contraf-CUT