Crédito: Seeb Pará
A greve no Banco da Amazônia completou 42 dias nesta segunda-feira (7). Diante do impasse em torno do novo acordo coletivo, os empregados do banco vivem a expectativa para o julgamento do dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), ainda sem data marcada.A última quinta-feira (3) foi o último dia estabelecido pelo TST para que as entidades sindicais dos bancários e o Banco da Amazônia enviassem a documentação necessária para o julgamento do dissídio ajuizado unilateralmente pelo banco.
"Neste 42º dia de greve da categoria, a expectativa é de que o julgamento ocorra ainda essa semana. Mas enquanto a data não é divulgada, devemos manter as mobilizações de greve nas portas das agências em todo o Pará até o julgamento do dissídio", afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará, Rosalina Amorim.
"Nossa greve é legal e legítima, garantida inclusive pelo TST. Nesse sentido, devemos permanecer com as ações de greve para mostrar para a sociedade que a atual direção do Banco da Amazônia se nega a negociar com os trabalhadores melhores salários e condições decentes de trabalho", destaca o vice-presidente do Sindicato, Sérgio Trindade.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb Pará
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