quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Contraf-CUT e BB prosseguem as negociações permanentes nesta quarta-feira

A Contraf-CUT faz nesta quarta-feira 10 mais uma rodada das negociações permanentes com o Banco do Brasil, para discutir o BB 2.0, o assédio moral, a Comissão de Conciliação Prévia (CCP) e a implantação do Plano Odontológico, além de dar continuidade ao debate sobre os problemas pendentes dos bancários incorporados da Nossa Caixa."Com o BB 2.0 o banco faz mais uma reestruturação da rede de atendimento, mantendo a segmentação de clientes mas privilegiando os de maior renda", critica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato de Brasília e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.O calendário de negociações permanentes e das mesas temáticas foi definido pela plenária nacional dos dirigentes sindicais do Banco do Brasil, realizada pela Contraf-CUT no dia 15 de dezembro, em São Paulo. No dia 28 de janeiro foi instalada a mesa temática sobre as incorporações (salários, planos de saúde e previdência e outros direitos dos funcionários dos bancos adquiridos pelo BB). As discussões continuaram no dia 5 de fevereiro e prosseguem nesta quarta.A mesa sobre o Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), uma das principais reivindicações do funcionalismo, foi instalada no dia 3 de fevereiro, quando a Contraf-CUT apresentou as premissas que pretende ver atendidas no projeto. Veja aqui como foi a primeira rodada, que prosseguirá no dia 3 de março, quando serão debatidas de forma mais detalhada questões como TAO (o programa de talentos e oportunidades do BB), GDC, GDP, certificação, alçadas de comissionamentos e descomissionamentos, seleção interna e qualificação profissional, entre outros temas.Ainda segundo o calendário definido na plenária de dezembro, no dia 24 de fevereiro será instalada a mesa sobre previdência e terceirização.Fonte: Contraf-CUT Contraf-CUT e BB prosseguem as negociações permanentes nesta quarta-feira A Contraf-CUT faz nesta quarta-feira 10 mais uma rodada das negociações permanentes com o Banco do Brasil, para discutir o BB 2.0, o assédio moral, a Comissão de Conciliação Prévia (CCP) e a implantação do Plano Odontológico, além de dar continuidade ao debate sobre os problemas pendentes dos bancários incorporados da Nossa Caixa."Com o BB 2.0 o banco faz mais uma reestruturação da rede de atendimento, mantendo a segmentação de clientes mas privilegiando os de maior renda", critica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato de Brasília e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.O calendário de negociações permanentes e das mesas temáticas foi definido pela plenária nacional dos dirigentes sindicais do Banco do Brasil, realizada pela Contraf-CUT no dia 15 de dezembro, em São Paulo. No dia 28 de janeiro foi instalada a mesa temática sobre as incorporações (salários, planos de saúde e previdência e outros direitos dos funcionários dos bancos adquiridos pelo BB). As discussões continuaram no dia 5 de fevereiro e prosseguem nesta quarta.A mesa sobre o Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), uma das principais reivindicações do funcionalismo, foi instalada no dia 3 de fevereiro, quando a Contraf-CUT apresentou as premissas que pretende ver atendidas no projeto. Veja aqui como foi a primeira rodada, que prosseguirá no dia 3 de março, quando serão debatidas de forma mais detalhada questões como TAO (o programa de talentos e oportunidades do BB), GDC, GDP, certificação, alçadas de comissionamentos e descomissionamentos, seleção interna e qualificação profissional, entre outros temas.Ainda segundo o calendário definido na plenária de dezembro, no dia 24 de fevereiro será instalada a mesa sobre previdência e terceirização.Fonte: Contraf-CUT

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