quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Contraf-CUT se reúne com HSBC nesta quarta. PLR será paga dia 26

A Contraf-CUT se reunirá com a direção do HSBC nesta quarta-feira, 10, para entregar uma carta, cobrando negociação e estabelecimento de um Acordo Marco Global que garanta os direitos fundamentais dos funcionários do banco inglês em todo mundo. O encontro será às 15h, na sede da confederação, no centro de São Paulo.A atividade integra a jornada internacional dos bancários do Santander e HSBC, definida pela UNI Finanças, sindicato global dos trabalhadores do ramo financeiro, que ocorre de 8 a 12 de fevereiro nos países onde esses bancos se estabeleceram.O Acordo Marco é um instrumento que visa assegurar conquistas básicas para os trabalhadores em âmbito mundial, como o direito à sindicalização, o direito à negociação coletiva e o direito à organização sindical, sem retaliações, repressão e discriminações. Além disso, os trabalhadores também querem firmar com os dois bancos compromissos de respeito à legislação de cada país, o diálogo social permanente em todos os níveis e o combate às práticas antissindicais e à precarização do trabalho.PLRO HSBC informou que no próximo dia 26 de fevereiro será efetuado o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O valor a ser pago não foi divulgado, uma vez que o balanço ainda não foi publicado.Outras demandasA Contraf-CUT também solicitará ao banco uma negociação para tratar de problemas que vêm ocorrendo em vários lugares do país. "Estamos enfrentando um crescimento do assédio moral e da pressão pelo cumprimento de metas. Há relatos de demissão sistemática de gerentes que não cumprem metas impossíveis", afirma Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.Ele conta ainda que, enquanto continua pagando um dos piores salários do mercado, o banco inglês tem contratado profissionais de outras empresas a peso de ouro. "Além de ser uma prova do descaso do banco inglês com seus funcionários, essa política gera situações de discriminação dentro da empresa, com trabalhadores realizando as mesmas funções, mas recebendo salários totalmente diferentes", denuncia Sérgio.Outra demanda dos bancários é pela adesão do HSBC ao Programa Empresa Cidadã, garantindo às suas funcionárias a ampliação da licença-maternidade para 180 dias. O banco inglês e o Santander são os únicos grandes bancos que ainda não aderiram ao programa. Fonte: Contraf-CUT Contraf-CUT se reúne com HSBC nesta quarta. PLR será paga dia 26 A Contraf-CUT se reunirá com a direção do HSBC nesta quarta-feira, 10, para entregar uma carta, cobrando negociação e estabelecimento de um Acordo Marco Global que garanta os direitos fundamentais dos funcionários do banco inglês em todo mundo. O encontro será às 15h, na sede da confederação, no centro de São Paulo.A atividade integra a jornada internacional dos bancários do Santander e HSBC, definida pela UNI Finanças, sindicato global dos trabalhadores do ramo financeiro, que ocorre de 8 a 12 de fevereiro nos países onde esses bancos se estabeleceram.O Acordo Marco é um instrumento que visa assegurar conquistas básicas para os trabalhadores em âmbito mundial, como o direito à sindicalização, o direito à negociação coletiva e o direito à organização sindical, sem retaliações, repressão e discriminações. Além disso, os trabalhadores também querem firmar com os dois bancos compromissos de respeito à legislação de cada país, o diálogo social permanente em todos os níveis e o combate às práticas antissindicais e à precarização do trabalho.PLRO HSBC informou que no próximo dia 26 de fevereiro será efetuado o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O valor a ser pago não foi divulgado, uma vez que o balanço ainda não foi publicado.Outras demandasA Contraf-CUT também solicitará ao banco uma negociação para tratar de problemas que vêm ocorrendo em vários lugares do país. "Estamos enfrentando um crescimento do assédio moral e da pressão pelo cumprimento de metas. Há relatos de demissão sistemática de gerentes que não cumprem metas impossíveis", afirma Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.Ele conta ainda que, enquanto continua pagando um dos piores salários do mercado, o banco inglês tem contratado profissionais de outras empresas a peso de ouro. "Além de ser uma prova do descaso do banco inglês com seus funcionários, essa política gera situações de discriminação dentro da empresa, com trabalhadores realizando as mesmas funções, mas recebendo salários totalmente diferentes", denuncia Sérgio.Outra demanda dos bancários é pela adesão do HSBC ao Programa Empresa Cidadã, garantindo às suas funcionárias a ampliação da licença-maternidade para 180 dias. O banco inglês e o Santander são os únicos grandes bancos que ainda não aderiram ao programa. Fonte: Contraf-CUT

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